(Caio Fernando Abreu)
domingo, 23 de outubro de 2011
Se eu fosse um mês, eu seria: fevereiro
Se eu fosse um dia, eu seria: sexta-feira
Se eu fosse uma hora do dia, eu seria: 00:00 hrs
Se eu fosse uma direção, eu seria: norte
Se eu fosse uma estação, eu seria: verão
Se eu fosse uma bebida, eu seria: Sminorff (..)
Se eu fosse uma flor, eu seria: Tulipas
Se eu fosse uma cor, eu seria: Vermelho
Se eu fosse um animal, eu seria: Pantera
Se eu fosse uma parte do corpo, eu seria: Boca
Se eu fosse uma expressão facial, eu seria: Troll Face
Se eu fosse uma matéria, eu seria: Prod. Textual
Se fosse um numero, eu seria: 18
Se fosse um ritmo, eu seria: Todos
sábado, 22 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
“Centenas de pessoas atravessam a nossa vida diariamente. Umas passam bem devagar e aproveitam o trajeto ao nosso lado, outras estão sempre correndo e não tem interesse em observar o caminho conosco, e têm aquelas que decidem fazer o mesmo percurso que a gente pelo simples prazer da nossa companhia.
As pessoas que fazem parte da última categoria sabem que nem sempre será prazeroso. Elas também reconhecem que muitas vezes o caminho será complicado. Em outras situações irão questionar qual a razão de agirmos de determinada forma enquanto caminhamos. Mas nunca, em hipótese nenhuma vão achar que o passeio foi em vão.Amigo de verdade te leva a sério, te leva no riso, te leva no bico, mas te leva. Te carrega pra vida toda!”
As pessoas que fazem parte da última categoria sabem que nem sempre será prazeroso. Elas também reconhecem que muitas vezes o caminho será complicado. Em outras situações irão questionar qual a razão de agirmos de determinada forma enquanto caminhamos. Mas nunca, em hipótese nenhuma vão achar que o passeio foi em vão.Amigo de verdade te leva a sério, te leva no riso, te leva no bico, mas te leva. Te carrega pra vida toda!”
(Fernanda Gaona)
“Se um homem soubesse o poder que seu abraço tem ao acolher uma mulher, a segurança que ela sente, todas as melhores coisas que passam em sua mente, o quanto ela se entrega. Se ele desconfiasse que naquele momento ele a tem inteira, completa, repleta de uma felicidade extrema. Será que ele se manteria ali por mais alguns segundos? Será que a pressa de um abraço seco se tornaria próximo do que uma mulher sente? Será que ele entenderia que essa coisa tão simples, tão gratuita, dentre muitas coisas no mundo é o que gente mais precisa, é o que nos abriga, é o que dá paz ao nosso sono?”
(Cáh Morandi)
”Há em você alguma coisa de mim. Alguma coisa que eu vejo e me acalma. Como se eu pudesse deitar de novo no lugar de onde vim, pois só você sabe que lugar é esse. Então você me entende… E eu não me entendo tanto quanto entendo de ti. Talvez isso seja amor. Talvez não. Seja lá o que for, é incondicional.”
(Fernanda Young)
"Ele é diferente. Ele não é só um cara. Ele te ouve como se te entendesse, fala como quem soubesse o que dizer e não diz nada muitas vezes, porque ele entende os silêncios. Ele existe. Você sabe que seriam bons amigos, bons parceiros, bons inimigos, mas você prefere ser a garota dele. E sabe que serão importantes na história um do outro para sempre, independentemente de tudo que estiver pra acontecer. Porque ele não é só um cara. Você não quer mais só um cara. E ele é tudo que você quer hoje."
Tati Bernardi.
“Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto no exato ponto em que foi interrompido. (…) Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram.”
(Artur da Távola)
Que a gente brigue de ciúmes, porque ciúmes faz parte da paixão, e que faça as pazes rapidamente, porque paz faz parte
do amor. Quero ser lembrada em horários malucos, todos os horários, pra sempre. Quero ser criança, mulher, homem, et, megera, maluca e, ainda assim, olhada com total reconhecimento de território. Quero sexo na escada e alguns hematomas e depois descanso numa cama nossa e pura.
do amor. Quero ser lembrada em horários malucos, todos os horários, pra sempre. Quero ser criança, mulher, homem, et, megera, maluca e, ainda assim, olhada com total reconhecimento de território. Quero sexo na escada e alguns hematomas e depois descanso numa cama nossa e pura.
Tati Bernardi
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
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